O município de Ilhéus participa neste sábado, dia 19 de setembro, da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite (também conhecida como Paralisia Infantil). A Secretaria de Saúde informa que as atividades referentes à ministração da segunda dose da vacina anti-pólio (a primeira aconteceu em julho) começaram na zona rural há cerca de dez dias, com a utilização de 80 roteiros de vilas, povoados e estradas vicinais com vistas a cobrir todo o interior de Ilhéus.
Durante todo o dia deste sábado, das 8 às 17 horas, pais e responsáveis, munidos da carteira de vacinação, devem levar suas crianças de zero a 4 anos para receber a segunda dose da vacina anti-pólio. Ao todo, além de oito unidades móveis, 42 postos fixos, distribuídos pelo centro e pelas zonas norte, sul e oeste da cidade, estarão participando da campanha que tem como meta imunizar 19 mil crianças com idades entre zero e quatro anos. A secretária de Saúde, Marleide Figueiredo, enfatiza que, após a campanha, os postos continuarão realizando o atendimento.
Durante todo o dia deste sábado, das 8 às 17 horas, pais e responsáveis, munidos da carteira de vacinação, devem levar suas crianças de zero a 4 anos para receber a segunda dose da vacina anti-pólio. Ao todo, além de oito unidades móveis, 42 postos fixos, distribuídos pelo centro e pelas zonas norte, sul e oeste da cidade, estarão participando da campanha que tem como meta imunizar 19 mil crianças com idades entre zero e quatro anos. A secretária de Saúde, Marleide Figueiredo, enfatiza que, após a campanha, os postos continuarão realizando o atendimento.
Já erradicada no Brasil, a poliomielite é uma infecção causada pelo póliovirus. A doença, ainda registrada em alguns países da África, é mais comum em crianças (paralisia infantil), mas também pode vitimar adultos. Nos rincões mais pobres, como os africanos, crianças de pouca idade, ainda sem hábitos de higiene desenvolvidos, estão particularmente sob risco. O poliovírus também pode ser disseminado por contaminação fecal de água e alimentos. Segundo os especialistas, todos os doentes, assintomáticos ou sintomáticos, expulsam grande quantidade de vírus infecciosos nas fezes até cerca de três semanas depois da infecção. Em função dos seres humanos serem os únicos atingidos, a vacinação universal pode, no futuro, erradicar essa doença completamente. (Fonte: Ascom da Prefeitura de Ilhéus)