Senado aprova medida provisória que libera R$ 1 bilhão a municípios
Postado por UPB2009 às 06:35UPB e Amavale participam da II Feira das Cidades
Postado por UPB2009 às 06:02Seminário Baiano de Consórcios Intermunicipais
Postado por UPB2009 às 06:01Os Municípios e o Pré-Sal
Postado por UPB2009 às 06:00Aberta oficialmente a II Feira das Cidades
Postado por UPB2009 às 05:57
O Secretário Hugo Costa, frisou o caráter municipalista da feira “é o momento de mostrar o que nossas empresas apresentam de potencial, a feira é a grande vitrine da nossa região”. O ato foi encerrado pelo Prefeito Nilo Coelho que parabenizou o empenho e a dedicação do Secretário Hugo Costa e Dona Solange; “As empresas e os municípios que acreditavam nesta integração”. Nilo Coelho salientou a importância da união da região “não há crise que resista a força do trabalho, a nossa união é o nosso fortalecimento, é nos municípios que as coisas acontecem, o governo tem de olhar os municípios com maior atenção e nos dar a possibilidade de realizar pelo nosso povo”.
Após o ato os Padres Adão e Cassemiro de Bom Jesus da Lapa, abençoaram a feira. Em seguida, uma procissão levou a imagem de Bom Jesus até o stand da Prefeitura do município onde está montada uma replica da gruta de Bom Jesus. A Feira das Cidades conta com a participação de Riacho de Santana, Anagé, Licinio de Almeida, Urandi, Ibiassucê, Rio de Contas, Caculé, Caetité, Carinhanha, Pindaí, Bom Jesus da Lapa. O evento tem o patrocínio da Bahia Mineração, SEBRAE, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica, Secretaria Estadual do Trabalho, emprego e renda, Bradesco, UPB. A Feira prossegue até o dia 6 de setembro. A programação na integra você tem acesso no site: www.feiradascidades.com.br . (Fonnte: Ascom da Prefeitura de Guanambi)
Itajuípe abre atividades da Semana da Pátria com festa
Postado por UPB2009 às 05:55
Jussari lança programação para dia cívico em 7 de setembro
Postado por UPB2009 às 05:53Audiência pública apresenta novo Plano Plurianual de Itajuípe
Postado por UPB2009 às 05:52PAC Saneamento destina 170 milhões para Lauro de Freitas
Postado por UPB2009 às 05:51Em Lauro de Freitas, as obras terão grande impacto também na despoluição dos rios, córregos, lençol freático e praias. O projeto prevê a construção de uma rede coletora que vai canalizar todo o esgoto doméstico do município até o interceptor da Avenida Paralela. De lá o esgoto será direcionado à estação de condicionamento prévio do Sistema de Disposição Oceânica (SDO Jaguaribe), cujas obras já se encontram em fase adiantada. (Fonte: Ascom da Prefeitura de Lauro de Freitas)
Regulação de consultas e exames descentralizados em Poções
Postado por UPB2009 às 05:50Colégio de Ilhéus realiza ação pedagógica na Semana da Pátria
Postado por UPB2009 às 05:49A diretora do IME-Centro, Lidiney Campos de Azevedo, diz que para esta sexta-feira (4), está programada para o auditório da escola palestra sobre “A valorização dos símbolos nacionais” a ser proferida pelo professor Arléo Barbosa. A ação é dirigida a alunos do ensino fundamental II (5ª à 8ª séries), Educação de Jovens e Adultos (Eja), componentes da banda marcial do IME e representantes de pais do colegiado escolar.
Lázaro Ramos visita Aldeia Indígena Pataxó de Coroa Vermelha
Postado por UPB2009 às 05:45Como foi a sua infância?
Meu pai trabalhava de turno e minha mãe era empregada doméstica. Eles não tinham muito tempo livre comigo. Dindinha, uma tia-avó, foi a mulher que me criou. Minha família é da Ilha do Pati, município de São Francisco do Conde, na Bahia. Dindinha saiu da ilha e foi morar em Salvador. Fui criado com primos-irmãos e com regras rígidas. Não podia ir para a rua, mas a gente tinha um quintal maravilhoso para brincar.
Eu morava no Garcia, bairro de classe média baixa de Salvador. Participei do Projeto Recreio, que proporcionava lazer e esporte para a comunidade. Tive contato com o teatro na escola. O teatro ajuda a trabalhar os valores. Eu não pensava em ser um adolescente melhor. É muito bom conhecer um projeto como o de vocês, que promove a arte-educação e a proteção de crianças e adolescentes. É bom estarmos juntos trabalhando para acabar com as doenças sexualmente transmissíveis e a exploração sexual infanto-juvenil.
Imagina! (risos) Meus pais não sabiam como falar sobre sexualidade, mas o meu primo André... (risos) Ele falava sobre sexo, mas não sobre prevenção. Eu entendo a dificuldade dos meus pais porque eles eram de outra geração e o tema, um tabu. Mas acho importante o diálogo entre pais e filhos. Hoje a gente não pode deixar passar a oportunidade de conversar e buscar informação sobre sexo e prevenção.
Como foi sua primeira apresentação no teatro?
Fiquei muito nervoso. Eu tinha 10 anos e participei do elenco da peça “A bruxinha que era boa”. Esqueci o texto e comecei a improvisar. Quando terminou, todo mundo perguntava: quem é esse menino? (risos) Acho que foi nesse momento que descobri que eu era um ator. (risos)
O que você aprendeu com o teatro?
Faço teatro há 20 anos. O Bando de Teatro Olodum me ensinou a cantar, dançar e atuar no palco, mas, principalmente, a gostar de mim mesmo. Ganhei argumento para falar de mim. Descobri quem sou. É fundamental a aceitação de quem se é. O que você é nem sempre é aceito aonde você vai. O Bando me ensinou a gostar de mim e essa foi a minha maior lição.
Já fui técnico em patologia, minha primeira profissão, mas sempre fiz teatro. Carreira de ator é difícil porque tem muita gente talentosa e espaço para poucas pessoas. O Bando me ensinou a acreditar em mim e cuidar de mim. O teatro também me deu a oportunidade de aprender a ouvir e a olhar nos olhos do outro. E estar em grupo com pessoas que tinham um pensamento comum ajudou muito.
Você já sofreu algum tipo de preconceito na sua carreira?
Preconceito explícito, não. Acho que a carreira que eu construí no teatro e no cinema de alguma forma me protegia. Começar num grupo como o Bando, no qual vivi personagens bem variados, me fez ter um diferencial em início de carreira. Os primeiros personagens que eu fiz no cinema não exigiam atores negros. Depois que eu fiquei mais conhecido, curiosamente, isso mudou um pouco. Alguns convites que recebo têm a rubrica: “personagem negro”. Acredito que o lugar de cada um de nós é onde sonhamos estar e não o que a rubrica indicar.
O que te fez aceitar ser um Embaixador do UNICEF?
Quando você vem de uma comunidade que enfrenta dificuldades, quer ajudar a transformá-la. Fui crescendo bem sucedido no que faço e as pessoas começaram a prestar atenção no que eu digo. Decidi contribuir mais para garantir o direito das pessoas a uma vida melhor. Nosso país pode cuidar melhor das crianças e dos adolescentes. Recebi o convite para ser Embaixador porque o UNICEF percebeu que eu falava coisas que tinham a ver com a missão da organização. Foi uma união de desejos. Estou feliz e sei que é uma grande responsabilidade.
Qual a visão que você tem dos índios?
Vou confessar uma coisa para vocês: tudo o que eu sei sobre povos indígenas, aprendi na escola, nos livros e nas entrevistas que li e vi. Esse é o meu primeiro contato direto com uma aldeia indígena. Estou feliz que a minha primeira visita de campo, como Embaixador do UNICEF no Brasil, tenha acontecido na Bahia. Gosto de minha terra e acredito em comunidades que pensam os seus valores, como a Aldeia Pataxó de Coroa Vermelha. Estou tendo a oportunidade de aprender mais sobre as crianças e adolescentes indígenas. Vocês me disseram que querem ser vistos fora daqui como irmãos na luta contra a discriminação. Levo comigo esta mensagem que aprendi com vocês. (Fonte: Ascom Unicef)