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O presidente da UPB, prefeito de Bom Jesus da Lapa, fez uma breve visita ao secretário da Agricultura do Estado da Bahia (Seagri), Roberto Muniz na quarta-feira, dia 04 de março. Maia foi acompanhado do vice-presidente administrativo, o prefeito de Ourolândia, Antonio Araújo de Souza e sete vereadores de Bom Jesus da Lapa junto com o presidente da Câmara de Vereadores Enio Guedes. Na oportunidade falou-se sobre a questão do matadouro, fechado há três anos e que logo depois de reaberto, poderá ser administrado pela iniciativa privada ou associação de pecuaristas. Um consultor vai fazer uma visita ao município para uma vistoria e sanear qualquer problema que houver.Os vereadores aproveitaram para reivindicar apoio para a troca do sistema de irrigação mais moderno, o custeio da energia elétrica e a consultoria na área do cacau e as doações de mudas. Foi feito um diagnóstico sócio-econômico ambiental do Perímetro de Irrigação Formoso, numa área (19.471,5 ha) compreendida entre a margem esquerda do Rio São Francisco, margem direita do Rio Corrente a a Rodovia BR-349 que liga Bom Jesus da Lapa a Santa Maria da Vitória. Os principais problemas fito-sanitários que ocorrem no perímetro são as doenças do Mal do Panamá e o Mal de Sigatoka Amarela na cultura da banana. Criou-se um programa de revitalização para o cacau e da goiaba.
A cultura da banana ocupa o segundo lugar em volume de frutas produzidas e consumidas no Brasil (principalmente consumida em Salvador, Brasília e Goiania) e a terceira posição em área colhida. Nos últimos cinco anos uma doença fúngica (Mal do Panamá) vem de forma crescente se manifestando no Projeto Formoso com maior intensidade no Setor H, atingindo hoje 800 hectares da área plantada. Os vereadores juntamente com o prefeito Maia convidou o Secretario da Agricultura para uma visita ao município. Sempre bem disposto, Muniz concordou em agendar uma visita.
O vice presidente da UPB, prefeito de Ourolândia, Antonio Araújo de Souza abordou a questão dos tanques de resfriamento da lista feita em parceria com os Territórios de Identidade do Estado da Bahia. São 100 tanques que dependiam de liberação e que já está sendo resolvido pela Caixa Econômica Federal.
