Começa amanhã, sábado, dia 29, no município de Bom Jesus da Lapa, I Festival Velho Chico Beat - Edição Nacional. O evento acontece até segunda-feira, dia 31 e marca as comemorações dos 86 anos de emancipação política da chamada “capital baiana da fé. O festival promete ser um dos maiores da região do Vale do São Francisco. A produção do Festival Velho Chico Beat é do agitador cultural, Carlos Humberto Lelis, o Carlão.
O Velho Chico Beat vai pagar R$ 5 mil ao primeiro colocado, R$ 3 mil ao segundo, R$ 2 mil ao terceiro, R$ 1 mil ao quarto, R$ 500,00 ao quinto e R$ 500,00 ao melhor intérprete, perfazendo uma das melhores premiações registradas em festivais na Bahia. As 20 músicas escolhidas para disputar as eliminatórias passaram por uma Comissão de Triagem formada por 03 membros com as devidas qualificações que receberam todas as músicas inscritas para seleção, apenas, com um código, sem qualquer identificação do autor, intérprete ou Estado de origem, a fim de exercer total imparcialidade sobre o processo seletivo.
Palco do festival, a Praça Marechal Deodoro da Fonseca, no centro de Bom Jesus da Lapa, foi reformada e modernizada pelo Governo do Estado da Bahia, através do Conder. Agora está mais espaçosa e adequada a grandes eventos. O Velho Chico Beat marca o início de um novo tempo na praça que todos os anos recebe a visita de mais de um milhão de turistas que chegam à cidade para visitar o Santuário do Senhor Bom Jesus e conhecer os encantos do Morro da Lapa.
Estará à disposição dos artistas classificados uma banda de músicos para acompanhá-los. Os artistas de outras cidades também vão receber ajuda de custo no valor de R$ 300,00. Os oito finalistas vão ter suas músicas gravadas em CD para divulgação do festival. A TV Educativa vai fazer a cobertura do festival e a transmissão para todo o Brasil. Além do Festival de Música Velho Chico Beat, a direção do evento está promovendo um Concurso de Redação para os alunos do ensino fundamental, sob tema baseado na história de Bom Jesus da Lapa. Os três melhores vão ganhar computadores, máquinas fotográfica e cursos de informática, além de terem os trabalhos publicados no jornal Visto, semanário da cidade.