Mostrando animais empalhados, esqueletos ou crânios de cães, onças, antas, macacos, porquinhos da índia e até de aves, o Museu Itinerante vem percorrendo, desde 2007, diversas cidades do Nordeste. A metodologia utilizada consiste na coleta de animais mortos que depois de tratados pelo processo de taxidermia ficam com aparência de vivos.
Segundo o professor Aldrin Vila Nova, coordenador deste evento, a exposição vai mostrar o fruto de pesquisas e experiências científicas desenvolvidas no Laboratório da Univasf por outro professor – Marcelo Faria, o idealizador do projeto. Um dos objetivos é levar informação histórica e cultural para as escolas e comunidades.
Ele concorda que em países menos desenvolvidos os museus convencionais são pouco visitados e que, por isso o Departamento de Anatomia Animal de sua universidade está levando a produção científica às comunidades e áreas publicas. “Museus itinerantes são visitados por um público três vezes maior do que os fixos”. (Prefeitura de Senhor do Bonfim)