O cardeal-arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, D. Geraldo Majella, celebrará na manhã desta sexta-feira, às 9h, missa solene em louvor a Santo Amaro de Ipitanga, padroeiro de Lauro de Freitas, que foi monge beneditino no século VI. A liturgia eucarística acontecerá na Igreja Matriz da cidade, que dedica ao santo católico o feriado do dia 15. Logo após a missa, haverá carreata até a Comunidade São Pedro e, à tarde, às 16h, procissão com a imagem de volta à Matriz paroquial. As festividades continuam no dia seguinte, sábado (16), às 10h, quando o cortejo cultural sai do fim de linha dos ônibus e vai até o centro da cidade, com manifestações da cultura popular - capoeira, baianas, ternos de reis, samba de roda e outros grupos.
A Festa é realizada há quatro séculos e atrai centenas de visitantes e moradores, movidos pela fé. O secretário de Cultura e Turismo, Antônio Lírio, ressalta que as festividades dizem respeito também às fundações da cidade. "Estamos celebrando os 402 anos da cidade de Ipitanga, como era chamado pelos índios, e depois Santo Amaro de Ipitanga, que hoje é chamada Lauro de Freitas. Estas festividades são um resgate da nossa história", comentou o secretário.
Palco das homenagens, a Igreja Matriz de Santo Amaro de Ipitanga é um dos mais importantes monumentos da arquitetura religiosa no Estado. Construído no século XVI, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). Além disso, abriga raridades como o maior conjunto de azulejos portugueses do mundo, composto por 5,2 mil peças, e também imagens seculares na capela-mor, como a de Nossa Senhora das Dores, do Senhor Morto, de Santo Amaro de Ipitanga e de Nossa Senhora da Conceição.
A festividade cultural no dia 16 terá a participação de diversas bandas e movimentos culturais da cidade e outros convidados. Desfilarão a fanfarra Fanresol, os grupos Bankoma, Zâmbia, Bambolê, o Samba de Roda da Saia Rodada, Samba de Roda do Quingoma, Grupo Azânia, Comando Negro, Atikum, baianas, charanga, Pólo de Capoeira de Lauro de Freitas, Axé Lata e Vem Dançar. (Ascom Prefeitura de Lauro de Freitas)
A Festa é realizada há quatro séculos e atrai centenas de visitantes e moradores, movidos pela fé. O secretário de Cultura e Turismo, Antônio Lírio, ressalta que as festividades dizem respeito também às fundações da cidade. "Estamos celebrando os 402 anos da cidade de Ipitanga, como era chamado pelos índios, e depois Santo Amaro de Ipitanga, que hoje é chamada Lauro de Freitas. Estas festividades são um resgate da nossa história", comentou o secretário.
Palco das homenagens, a Igreja Matriz de Santo Amaro de Ipitanga é um dos mais importantes monumentos da arquitetura religiosa no Estado. Construído no século XVI, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). Além disso, abriga raridades como o maior conjunto de azulejos portugueses do mundo, composto por 5,2 mil peças, e também imagens seculares na capela-mor, como a de Nossa Senhora das Dores, do Senhor Morto, de Santo Amaro de Ipitanga e de Nossa Senhora da Conceição.
A festividade cultural no dia 16 terá a participação de diversas bandas e movimentos culturais da cidade e outros convidados. Desfilarão a fanfarra Fanresol, os grupos Bankoma, Zâmbia, Bambolê, o Samba de Roda da Saia Rodada, Samba de Roda do Quingoma, Grupo Azânia, Comando Negro, Atikum, baianas, charanga, Pólo de Capoeira de Lauro de Freitas, Axé Lata e Vem Dançar. (Ascom Prefeitura de Lauro de Freitas)
