Ao considerar que a construção de uma barragem é uma questão complexa e envolve uma série de fatores técnicos fundamentais, o engenheiro da OAS, Ide Saffe, destacou que foram estudados três eixos para o projeto da obra. A barragem tem uma extensão de 200 metros em concreto rolado (CCR) e vai resultar na formação de um lago de 62 milhões de metros cúbicos de água, que inundará uma área equivalente 1,5 mil hectares.
O engenheiro considera que a barragem do rio Colônia é pequena, barata e vai resolver o problema do abastecimento de água de Itabuna, com o melhor custo-benefício possível. “O que avaliamos foi também a alternativa de menor impacto ambiental e em termos de economicidade”. Explicou que foram levantadas quatro alternativas analisadas nos seus diversos detalhes econômicos, ambientais e de engenharia.
Para Ide Saffe, a alternativa da barragem no rio Almada foi descartada inteiramente porque inundaria um trecho da BR-101, uma importante rodovia federal e uma extensa área de Mata Atlântica nativa, com uma rica biodiversidade de animais e plantas. Um outro aspecto da obra no Almada seria o desaparecimento de uma vila às margens do rio.
Também foi desconsiderada pela equipe técnica a instalação de uma unidade de captação no rio das Contas, onde já existe a barragem do Funil, o que exigiria a construção de uma adutora com 73 quilômetros de dutos e triplicaria os custos de energia da Emasa, que hoje, com a captação no Almada a quilômetros de Itabuna, tem um custo mensal de R$ 480 mil, a principal despesa no processo de captação, processamento e distribuição de água. Nesse caso, pesou o fator econômico, uma vez que o custo operacional inviabiliza a obra.
O engenheiro considera que a barragem do rio Colônia é pequena, barata e vai resolver o problema do abastecimento de água de Itabuna, com o melhor custo-benefício possível. “O que avaliamos foi também a alternativa de menor impacto ambiental e em termos de economicidade”. Explicou que foram levantadas quatro alternativas analisadas nos seus diversos detalhes econômicos, ambientais e de engenharia.
Para Ide Saffe, a alternativa da barragem no rio Almada foi descartada inteiramente porque inundaria um trecho da BR-101, uma importante rodovia federal e uma extensa área de Mata Atlântica nativa, com uma rica biodiversidade de animais e plantas. Um outro aspecto da obra no Almada seria o desaparecimento de uma vila às margens do rio.
Também foi desconsiderada pela equipe técnica a instalação de uma unidade de captação no rio das Contas, onde já existe a barragem do Funil, o que exigiria a construção de uma adutora com 73 quilômetros de dutos e triplicaria os custos de energia da Emasa, que hoje, com a captação no Almada a quilômetros de Itabuna, tem um custo mensal de R$ 480 mil, a principal despesa no processo de captação, processamento e distribuição de água. Nesse caso, pesou o fator econômico, uma vez que o custo operacional inviabiliza a obra.
A quarta opção avaliada, mas inteiramente rejeitada segundo o engenheiro, foi a opção de construção de pequenas barragens para permitir o acumulo de 60 milhões de metros cúbicos visando garantir a regularização do curso rio: “Essa opção foi considerada como inviável, e nem chegou a ser discutida, porque nem mesmo possibilita a perenização do rio”, argumentou Saffe.
Na visita à região do vale do rio Colônia em companhia do secretário de Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita e do presidente da Emasa, Alfredo Melo, ele mostrou três eixos analisados para a implementação do projeto e considerou mais viável a construção numa parte mais estreita do rio, localizada próximo a dois maciços de rocha e junto a uma grande planície. Apontou também a área ideal para localização do canteiro de obras e desmonte de rocha no leito do rio.(Fonte: Ascom da Prefeitura de Itabuna)