“Com saúde não se brinca, ela deve ser tratada com muito carinho”. A frase do prefeito Paulo Cezar foi dita durante visita ao mais novo empreendimento da cidade, o Frigoalas. O prefeito fazia uma referência à Portaria 304, do Ministério da Agricultura, que estabelece normas rígidas para o abate e a comercialização de carnes. A lei, que existe há 18 anos, considera crime o abate clandestino e a comercialização de qualquer tipo de carne sem o controle de qualidade.
O Frigoalas, que ainda esta em fase experimental, vai ter capacidade para abater mil animais por dia entre bovinos, bufalinos, ovinos, caprinos e suínos, quando estiver em pleno funcionamento na segunda quinze de março. As instalações possuem o que existe de mais moderno para o abate, resfriamento e processamento industrial das vísceras desperdiçadas no abate clandestino, garantindo desta forma respeito a lei e preservação do meio ambiente.
Segundo Manoel Souza, um dos diretores do Frigoalas, o cuidado com o meio ambiente é apenas uma das muitas vantagens do frigorifico. Ele lembra também que quem abate sem a fiscalização corre o risco de pagar o ICMS da mercadoria no ponto de venda, e o imposto é bem mais alto do que o valor da taxa de abate. Isso porque só está livre do ICMS a carne que tem inspeção estadual ou federal. Manoel Souza garante que o frigorífico chegou para “preservar, legalizar e facilitar a vida dos pequenos abatedouros, não só de Alagoinhas mais de todas as cidades circunvizinhas”. O empreendimento é o terceiro do grupo na Bahia, formado por empresários baianos e sergipanos; os outros dois já funcionam em Santo Antônio de Jesus e Serrinha.
O Frigoalas, que ainda esta em fase experimental, vai ter capacidade para abater mil animais por dia entre bovinos, bufalinos, ovinos, caprinos e suínos, quando estiver em pleno funcionamento na segunda quinze de março. As instalações possuem o que existe de mais moderno para o abate, resfriamento e processamento industrial das vísceras desperdiçadas no abate clandestino, garantindo desta forma respeito a lei e preservação do meio ambiente.
Segundo Manoel Souza, um dos diretores do Frigoalas, o cuidado com o meio ambiente é apenas uma das muitas vantagens do frigorifico. Ele lembra também que quem abate sem a fiscalização corre o risco de pagar o ICMS da mercadoria no ponto de venda, e o imposto é bem mais alto do que o valor da taxa de abate. Isso porque só está livre do ICMS a carne que tem inspeção estadual ou federal. Manoel Souza garante que o frigorífico chegou para “preservar, legalizar e facilitar a vida dos pequenos abatedouros, não só de Alagoinhas mais de todas as cidades circunvizinhas”. O empreendimento é o terceiro do grupo na Bahia, formado por empresários baianos e sergipanos; os outros dois já funcionam em Santo Antônio de Jesus e Serrinha.
O diretor se disse muito satisfeito com a visita do prefeito Paulo Cezar, que almoçou no refeitório do frigorifico junto com o secretariado, vereadores e empresários de Alagoinhas. Ele elogiou o dinamismo do prefeito de quem disse ter recebido todo o apoio para que o Frigoalas, que vai gerar 400 empregos diretos e indiretos, pudesse se tornar realidade. A inauguração oficial acontece entre os dias 14 e 16 de março, com a presença do governador Jaques Wagner.
No final da visita o prefeito Paulo Cezar recebeu um sinal positivo da diretoria do Frigoalas no sentido de se tornar um parceiro para a realização do Alafolia, a micareta de Alagoinhas, que acontece entre os dias 30 de abril e 03 de maio. (Fonte: Ascom da Prefeitura de Alagoinhas).