Com o tema A educação é um direito: pela NÃO discriminação na América Latina e Caribe – La educación es un derecho: por la NO discriminación en América Latina y el Caribe – estão previstos debates como o financiamento dos sistemas educativos, a educação de pessoas jovens e adultas e a participação da sociedade civil em políticas educativas.
De acordo com os dados dos organizadores, na América Latina e Caribe, apenas de 20% a 30% das crianças com deficiência frequentam a escola. Na Colômbia, de cada 100 jovens afrodescendentes que terminam o ensino médio, apenas dois têm acesso a estudos superiores. No Peru, 21% das pessoas adultas indígenas são analfabetas, contra apenas 4% das pessoas que falam o espanhol como primeira língua.
Uma pesquisa mostrou que, no Brasil, 99% da comunidade escolar admitem ter preconceito com algum grupo, como afrodescendentes, indígenas ou pessoas com deficiência, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Além de especialistas e gestores braseiros, a presença de representantes da Argentina, do Chile, da Colômbia, de Costa Rica, de El Salvador, do México, de Nicarágua, do Panamá, do Paraguai, do Peru, da República Dominicana, do Uruguai e da Venezuela está confirmada. (Fonte: CNM)