O Centro de Referência Especializado em Assistência Social - Creas – acaba de divulgar o seu relatório anual de atividades relativo a 2009, com o registro de 452 novos casos, dos quais 99 de crianças e adolescentes, 74 de idosos, 22 de mulheres e 3 de pessoas com deficiência submetidos a algum tipo de abuso, exploração, violência sexual, física, psicológica ou de negligência. A unidade, segundo o coordenador do Programa Sentinela, Edson Braz Nascimento, realizou um total de 3,2 mil ações durante o mesmo período.
Braz lembra que o número de casos registrados pelo Creas, em conjunto com o Conselho Tutelar, Ministério Público e outras instituições, é de certa forma subnotificado e não reflete a realidade de Itabuna, muitas vezes por conta do envolvimento das vítimas com o acusado ou agressor, até mesmo por laços de parentesco. A Bahia é o terceiro estado com maior número de denúncias de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, em função da conscientização da população e da confiabilidade da rede de atendimento.
O Creas atende crianças, adolescentes, mulheres, idosos ou pessoas com deficiências, que tiveram seus direitos violados. Um fato que chama a atenção, segundo o relatório, é que “na cidade de Itabuna, o maior índice de violência contra crianças e adolescentes acompanhados pelo Creas, corresponde a vítimas, especialmente, de negligência e abuso sexual”, o que representa 11,50% do total de atendimentos e de 66% dos casos específicos envolvendo crianças e adolescentes. O relatório informa ainda, que “a falta de estrutura familiar pode ser considerada o maior fator para o aumento da violência, assim como a insuficiência de saneamento básico, centros de lazer e orientação espiritual. As crianças e adolescentes vitimizados, bem como mulheres e idosos, costumeiramente fazem parte de famílias onde o agressor/abusador é usuário de álcool ou drogas”.
Um dado importante no documento refere-se ao aumento do registro de casos de violência, uma decorrência da ampliação da rede de atendimento e do encorajamento das denúncias por parte dos cidadãos que se engajam na luta contra a impunidade. O documento lista 3,2 mil atendimentos realizados pelas assistentes sociais, psicólogas, educadores sociais, técnicos e pelo coordenador, além de palestras e outras atividades que atingiram um público estimado em 4,5 mil pessoas. Também foram realizadas atividades no Peti, AABB Comunidade, unidades de saúde, associações de moradores e igrejas, no sentido de informar, sensibilizar e mobilizar a população. (Fonte: Ascom da Prefeitura de Itabuna)
Braz lembra que o número de casos registrados pelo Creas, em conjunto com o Conselho Tutelar, Ministério Público e outras instituições, é de certa forma subnotificado e não reflete a realidade de Itabuna, muitas vezes por conta do envolvimento das vítimas com o acusado ou agressor, até mesmo por laços de parentesco. A Bahia é o terceiro estado com maior número de denúncias de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, em função da conscientização da população e da confiabilidade da rede de atendimento.
O Creas atende crianças, adolescentes, mulheres, idosos ou pessoas com deficiências, que tiveram seus direitos violados. Um fato que chama a atenção, segundo o relatório, é que “na cidade de Itabuna, o maior índice de violência contra crianças e adolescentes acompanhados pelo Creas, corresponde a vítimas, especialmente, de negligência e abuso sexual”, o que representa 11,50% do total de atendimentos e de 66% dos casos específicos envolvendo crianças e adolescentes. O relatório informa ainda, que “a falta de estrutura familiar pode ser considerada o maior fator para o aumento da violência, assim como a insuficiência de saneamento básico, centros de lazer e orientação espiritual. As crianças e adolescentes vitimizados, bem como mulheres e idosos, costumeiramente fazem parte de famílias onde o agressor/abusador é usuário de álcool ou drogas”.
Um dado importante no documento refere-se ao aumento do registro de casos de violência, uma decorrência da ampliação da rede de atendimento e do encorajamento das denúncias por parte dos cidadãos que se engajam na luta contra a impunidade. O documento lista 3,2 mil atendimentos realizados pelas assistentes sociais, psicólogas, educadores sociais, técnicos e pelo coordenador, além de palestras e outras atividades que atingiram um público estimado em 4,5 mil pessoas. Também foram realizadas atividades no Peti, AABB Comunidade, unidades de saúde, associações de moradores e igrejas, no sentido de informar, sensibilizar e mobilizar a população. (Fonte: Ascom da Prefeitura de Itabuna)