Pessoas com dificuldades decorrentes do uso de álcool e de drogas ilícitas agora terão oportunidade de tratamento gratuito em Lauro de Freitas. Foi inaugurado nesta terça-feira (13), com a presença da prefeita Moema Gramacho, o Centro de Atenção Psicossocial para Usuários de Álcool e Drogas Santo Amaro de Ipitanga (Caps-AD), na Rua Chile (Caji). A unidade de saúde composta de equipe de saúde multi-disciplinar atenderá a até 200 pacientes que, por livre e espontânea vontade, se dirijam para tratamento.
“É preciso que façamos com que este espaço sirva também para formular políticas que minimizem o dano causado pelas drogas, indo em busca das famílias para que também encontrem em nós o suporte necessário”, disse a prefeita Moema Gramacho. Ela destacou que a cidade de Lauro de Freitas tem grande número de pessoas dependentes de álcool e outras drogas. “E é preciso que a família participe. Se a família não quiser participar, vai ser difícil para nós e para os pacientes”, salientou.
A diretora técnica do Caps-AD, Sara Guimarães Nunes, ressalta que a atenção se dá de forma individualizada, buscando resgatar a história de vida de cada paciente para saber os porquês que os levaram ao uso das drogas. Sara Nunes ressaltou ainda que as ações não serão realizadas na pressa por um diagnóstico. “O que mais importa é saber como a pessoa de relaciona com a droga”, sentenciou a diretora-técnica do Caps-AD.
O secretário municipal de Saúde, Luís Carlos Galvão, aponta também a necessidade da participação da família e traça um paralelo entre a dissolução dos valores familiares e a maior incidência da dependência química. “A modernidade, de certa forma, fragilizou a família e a ausência do diálogo contribui para este cenário”, comentou o secretário. Por isso ele ressaltou a necessidade de também orientar as famílias que, na metodologia de atendimentos dos Caps, são vistas como pacientes. “O objetivo é reintegrar os dependentes químicos à sociedade e ao mercado de trabalho”.
Estrutura – O Caps-AD Santo Amaro de Ipitanga, cujo nome foi dado como forma de contribuir para o resgate da ancestralidade da cidade de Lauro de Freitas, é composto de nove salas, sendo oito para atendimento nas mais diversas especialidades no acompanhamento dos pacientes, e uma para a gestão administrativa da unidade. Trabalharão em equipe psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeuta ocupacional, educador físico, farmacêutico e médicos. Há ainda na unidade uma piscina que será utilizada nos trabalhos ocupacionais e de educação física. Na sala superior funcionará um pequeno auditório, onde, na solenidade de abertura, foi mostrado o passo-a-passo para a construção da segunda unidade Caps em Lauro de Freitas. (Ascom Lauro de Freitas)
“É preciso que façamos com que este espaço sirva também para formular políticas que minimizem o dano causado pelas drogas, indo em busca das famílias para que também encontrem em nós o suporte necessário”, disse a prefeita Moema Gramacho. Ela destacou que a cidade de Lauro de Freitas tem grande número de pessoas dependentes de álcool e outras drogas. “E é preciso que a família participe. Se a família não quiser participar, vai ser difícil para nós e para os pacientes”, salientou.
A diretora técnica do Caps-AD, Sara Guimarães Nunes, ressalta que a atenção se dá de forma individualizada, buscando resgatar a história de vida de cada paciente para saber os porquês que os levaram ao uso das drogas. Sara Nunes ressaltou ainda que as ações não serão realizadas na pressa por um diagnóstico. “O que mais importa é saber como a pessoa de relaciona com a droga”, sentenciou a diretora-técnica do Caps-AD.
O secretário municipal de Saúde, Luís Carlos Galvão, aponta também a necessidade da participação da família e traça um paralelo entre a dissolução dos valores familiares e a maior incidência da dependência química. “A modernidade, de certa forma, fragilizou a família e a ausência do diálogo contribui para este cenário”, comentou o secretário. Por isso ele ressaltou a necessidade de também orientar as famílias que, na metodologia de atendimentos dos Caps, são vistas como pacientes. “O objetivo é reintegrar os dependentes químicos à sociedade e ao mercado de trabalho”.
Estrutura – O Caps-AD Santo Amaro de Ipitanga, cujo nome foi dado como forma de contribuir para o resgate da ancestralidade da cidade de Lauro de Freitas, é composto de nove salas, sendo oito para atendimento nas mais diversas especialidades no acompanhamento dos pacientes, e uma para a gestão administrativa da unidade. Trabalharão em equipe psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeuta ocupacional, educador físico, farmacêutico e médicos. Há ainda na unidade uma piscina que será utilizada nos trabalhos ocupacionais e de educação física. Na sala superior funcionará um pequeno auditório, onde, na solenidade de abertura, foi mostrado o passo-a-passo para a construção da segunda unidade Caps em Lauro de Freitas. (Ascom Lauro de Freitas)
