Mais de um milhão de hectares da vegetação que nasce às margens dos rios baianos e que protege as águas dos rios de todo o estado serão conservados e recuperados pelo Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), autarquia da Secretaria do Meio Ambiente (Sema).
Em um investimento de R$ 1 milhão, o órgão abriu edital para selecionar 50 projetos de restauração das matas ciliares em 21 bacias hidrográficas do estado nos biomas Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado, em parceria com prefeituras e sociedade civil.
Os projetos devem ser construídos de forma articulada entre as prefeituras e as pessoas jurídicas de direito público, e destas com organizações da sociedade civil, e devem ser encaminhados até 12 de fevereiro deste ano.
“Estamos falando de um programa estadual que tem como prioridade construir uma estrutura para conservar e restaurar nossas matas ciliares, através do desenvolvimento de tecnologias de conservação e plantio, mobilização social, criação de banco de mudas, entre outros mecanismos”, disse o titular da Diretoria Socioambiental Participativa do Ingá, José Augusto Tosato. “Os baianos podem se orgulhar de ter um dos mais ambiciosos planos ambientais do país em alcance e em mobilização social”, destacou.
Em um investimento de R$ 1 milhão, o órgão abriu edital para selecionar 50 projetos de restauração das matas ciliares em 21 bacias hidrográficas do estado nos biomas Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado, em parceria com prefeituras e sociedade civil.
Os projetos devem ser construídos de forma articulada entre as prefeituras e as pessoas jurídicas de direito público, e destas com organizações da sociedade civil, e devem ser encaminhados até 12 de fevereiro deste ano.
“Estamos falando de um programa estadual que tem como prioridade construir uma estrutura para conservar e restaurar nossas matas ciliares, através do desenvolvimento de tecnologias de conservação e plantio, mobilização social, criação de banco de mudas, entre outros mecanismos”, disse o titular da Diretoria Socioambiental Participativa do Ingá, José Augusto Tosato. “Os baianos podem se orgulhar de ter um dos mais ambiciosos planos ambientais do país em alcance e em mobilização social”, destacou.
